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Christian Wolff

Excursão de campo da Universidade de Tuebingen



Desde 2002, a Universidade de Tuebingen e universidades parceiras no Brasil realizam um treinamento de campo geoecológico anual, com mais de 300 participantes até o momento. Até 2020, a excursão foi organizada e acompanhada pelo Prof. Rainer Radke. Rainer Radke. Devido à pandemia de Covid-19, a última excursão em 2020 teve que ser interrompida e agora será realizada novamente em 2024, pela primeira vez após a pandemia. O Prof. Radke já se aposentou, então a excursão está sendo organizada pelo Prof. Martin Ebner (Universidade de Tuebingen), que também participou das últimas excursões, e pelo Prof. Mirco Sole (UESC). Este ano, cerca de 30 estudantes alemães e brasileiros de Tübingen e da UESC estão participando da excursão.

A excursão se concentrará em vários biomas brasileiros - a Mata Atlântica, a Caatinga, a floresta costeira da Restinga e as florestas de mangue na Bahia e no Rio Grande do Sul. Na Bahia, a excursão se concentra em várias florestas primárias, diferentes formas de uso da terra, como o sistema agroflorestal cabruca e as plantações de borracha. A universidade parceira é a UESC, com o Laboratório de Herpetologia Tropical do Prof. Mirco Sole. Mirco Sole. Assim, o treinamento em biodiversidade é voltado para a herpetofauna.



A excursão está retornando à Fazenda Bom Pastor pela terceira vez. O foco é o sistema agroflorestal de cabruca como exemplo de um método de cultivo sustentável e favorável à biodiversidade. Será discutida a viabilidade futura desse sistema de cultivo em comparação com as monoculturas de cacau na África Ocidental, especialmente em vista das mudanças climáticas e da crescente perda de biodiversidade.


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